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Dr. Herbert Klaus Mahlmann

CRM 65753 SP

Médico Clínico Geral e Reumatologista, formado pela Escola Paulista de Medicina em 1989, com residência médica em Clínica Geral e Reumatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1990 a 1992).


Título de Especialista em Reumatologia pela AMB (1992), com Mestrado em Medicina (Área - Reumatologia) pela Faculdade de Medicina da USP (1996). 

MBA em Gestão e Economia em Saúde 2004 CPES (Centro Paulista de Economia em Saúde) - UNIFESP e Perícia Médica Judicial 2008 (Escola Paulista de Magistratura – EPM e Associação Paulista de Medicina – APM). Multiplicador e Avaliador do sistema ONA (Organização Nacional de Acreditação).

 

Já atuou  como: Coordenador dos serviços de clínica médica dos Hospitais – HGIS (Hospital Geral de Itapecerica de Serra) ONA – nível 3, e HRC (Hospital Regional de Cotia); Coordenador do serviço de Hospitalista - HCor (Hospital do Coração) – Joint Comission International.

 

Consultórios

São Paulo

Av. Angélica, 2466, cj 102 - Higienópolis
Tel.:11 3159.9151

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Tel./Whatsapp: 15 99710.0615

E-mail: hkmahlmann@gmail.com

O Reumatologista

O Reumatologista

É um médico de formação em clínica médica, que cuida de doenças de origem não traumática, com sintomas nas articulações.

Sua atuação é diferente do ortopedista, que possui formação cirúrgica e em traumatologia.

 

Em nosso cotidiano, quase todos nós já sentimos algum tipo de dor ou limitação nas articulações. Mas sintomas que persistem merecem um exame mais acurado, porque podem representar doenças que comprometem outros órgãos vitais, como os rins, o cérebro e/ou o coração. Daí a importância do Reumatologista ter formação em Clínica Geral.

 

O diagnóstico precoce é muito importante para o bom resultado do tratamento, evitando complicações. Por isso, se você possui dor, limitação e/ou inchaço de maneira muito intensa ou persistente por mais de seis semanas, consulte um Reumatologista.

O que é Reumatismo

É o conjunto de doenças, de origem não traumática (não originadas por acidentes) que podem comprometer as articulações, os músculos, os tendões e demais componentes do aparelho locomotor.

Tipos de Reumatismo

 

Doenças reumáticas podem ocorrer em qualquer fase da vida, desde o nascimento. Existem pelo menos 150 tipos diferentes de reumatismos, assim como outras doenças que também têm sintomas articulares.

Dor, inchaço nas juntas, fraqueza, dor muscular, febre, manchas na pele e dificuldade de executar movimentos fazem parte dos principais sintomas das doenças reumáticas. Existem reumatismos degenerativos, como a osteoartrose (“desgaste das cartilagens”) e osteoporose, que torna os ossos mais fracos e suscetíveis a fraturas. Há reumatismos associados a infecções bacterianas, como gonorreia e clamídia, que ocorrem mais frequentemente em jovens. Também há reumatismos ocasionados por vírus, como a hepatite C, o HIV (Aids) e outros. Existem também reumatismos caracterizados por inflamação sistêmica nas articulações ou mesmo em outros órgãos, como a artrite reumatoide, o lúpus eritematoso sistêmico, a esclerodermia, a polimiosite, a síndrome de Sjoegren, etc., que as pessoas associam (erradamente) ao termo “reumatismo no sangue”.

Assim como em crianças e jovens predominam os reumatismos associados a infecções e inflamações, com a progressão da idade aumenta a incidência dos reumatismos degenerativos. Porém, em todas as idades encontramos os chamados “reumatismos de partes moles” — tendinites, bursites, dores na coluna e musculares — que estão frequentemente associados à má utilização do nosso corpo.

O Reumatismo
Exames/Tratamentos

Ao procurar o Reumatologista

 

Procure saber:

- quando os sintomas começaram;

- a intensidade dos sintomas

- em que lugares eles estão.

 

• Veja quais são os fatores que melhoram e pioram:

- medicamentos;

- movimentos;

- alimentos;

- temperatura;

- outros.

 

• Observe quais são as atividades que estão sendo dificultadas ou impossibilitadas.

 

• De preferência, anote, pois os detalhes são importantes para o diagnóstico correto.

 

• Leve sempre todos os exames (mesmo os que não sejam da especialidade) e radiografias.

 

• Principalmente, procure esclarecer suas dúvidas com o médico, e obtenha dele a explicação clara do que está acontecendo.

 

Relatório de sintomas

 

A consulta será bem mais objetiva se você preencher o questionário impresso (em Word) que você poderá baixar clicando aqui.

Sua Consulta

Exames

 

A razão de qualquer exame complementar é a de ajudar no diagnóstico mais preciso, tanto em relação à causa, quanto do impacto nas funções cotidianas de uma determinada doença. 


Qualquer que seja o exame solicitado, ele apenas fornece uma informação ao médico, e não o tratamento em si. Ao solicitar qualquer exame que seja, temos que responder a duas perguntas: esse exame irá ajudar no diagnostico de minha doença? O exame irá alterar a conduta do tratamento? Outra razão de exames complementares é a de monitorar a eficácia de um tratamento e o risco de efeitos adversos de medicamentos. 


Em exames laboratoriais (exames de sangue) ou de imagem (radiografias, tomografias, ressonância magnética, cintilografias, etc), há uma margem de erro (termo estatístico) em sua interpretação, ou seja, nem sempre uma alteração mencionada tem relevância clínica, assim como a ausência de lesões ou exames laboratoriais normais não excluem uma determinada doença. Por isso, a análise crítica do reumatologista, em conjunto com os dados clínicos do paciente é primordial para o peso correto de cada informação dos exames complementares. 

Tratamentos

 

​Na história do arsenal de medicamentos e tratamentos usados em reumatologia — desde o descobrimento do ácido acetil-salicílico, do corticóide, até os dias de hoje — houve pelo menos dois grandes saltos: o primeiro, na incorporação de medicamentos que eram usados em oncologia, com doses adaptadas para o tratamento de doenças reumatológicas na década de 60 e 70 do século XX; e o segundo salto, com o melhor entendimento da fisiopatologia imuno-mediada das doenças reumatológicas, a incorporação dos ditos medicamentos biológicos, a partir da década de 90, que, em geral, são moléculas complexas, produzidas por bioengenharia, com atuação específica no bloqueio ou estimulação da resposta imunológica. 
 

Com isso, novos conceitos de tratamento foram incorporados — um melhor diagnóstico e individualização de complexidade e gravidade clínica para cada paciente, e uma maior especificidade na escolha dos medicamentos que melhor são indicados para cada caso. Outro importante conceito terapêutico é das escolhas e preferências de cada paciente em relação a riscos, vias de administração desses medicamentos e tempo de aplicação de cada medicamento, possibilitando uma escolha em conjunto com o reumatologista do tratamento. Isso tem impacto na melhora da relação médico-paciente, e dos resultados dos tratamentos. 


Outros métodos, como fisioterapia, acupuntura e infiltrações também tiveram evolução e melhora de técnicas e da especificidade de indicação. 


Mas em termos comportamentais, duas grandes mudanças ocorreram: a contra-indicação que existia para gravidez em algumas doenças reumatológicas e a mudança de paradigma, da orientação, para o paciente manter repouso e evitar atividades, para a incorporação da atividade física e seu papel fundamental no tratamento de doenças reumatológicas (claro que adaptadas a cada situação e sempre com orientação especializada), além do retorno, sempre que possível, à sua atividade social e funcional, o mais breve possível. 
 

Terapias alternativas

Mesmo com a melhora nos tratamentos, como em qualquer área da medicina, ainda existem limitações de resultados terapêuticos em várias situações, que, aliadas a fatores culturais e sociais, tornam as doenças reumatológicas alvo de “modismos” de tratamentos. 

 

Claro que, em muitas situações, ocorrem melhoras pelo "efeito placebo", que pode ocorrer em até 30% das vezes — em geral, situações sem gravidade clínica. Porém, o uso de tratamentos alternativos pode gerar vários problemas: 1. gasto de dinheiro em medicamentos sem impacto clínico; 2. risco de efeitos colaterais, pois não existe, em regra, controle de qualidade adequado nessas drogas ou suplementos; e 3. risco de atrasar o tratamento, colocando o paciente em risco em relação a uma determinada doença, e dano sobre sua saúde. Qualquer tratamento deve ser informado de maneira franca e sem receios com o reumatologista.

ATENÇÃO: em momento algum as informações deste site devem substituir uma consulta médica. Somente um médico, por meio de consulta personalizada, pode fazer o correto diagnóstico e indicar o tratamento mais adequado. Não recomendamos qualquer modificação nos tratamentos em andamento, baseados em informações deste site antes da discussão com o seu médico. Não temos qualquer responsabilidade sobre o conteúdo, produtos ou serviços oferecidos por sites indicados como úteis para os usuários.

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